Com a divulgação pública da lista daqueles que apoiaram a urgência ao projeto de lei que procura anistia envolvida nos atos de 8 de janeiro de 2023 e outros crimes relacionados, a oposição espera que os líderes do partido na Câmara dos Deputados se sintam menos expostos e sigam membros do assunto. Assim, facilita a adesão dos líderes ao projeto.
A avaliação dos deputados da oposição é que, tendo feito o pedido de urgência e divulgado, a lista de signatários torna os chefes menos pressionados a assumir o apoio apenas do texto, especialmente em Centroo.
O Partido Liberal (PL) tentou inicialmente o apoio ao projeto de anistia assinando apenas líderes partidários. Desfreal, mesmo com medo de líderes comprometidos, teve que mudar a estratégia para reunir as 262 assinaturas válidas, cinco a mais do que o mínimo necessário para o protocolo de aplicação.
“O que falamos desde o ano passado que tivemos quorum para aprovar, tanto no CCJ – onde eu tive a honra de ter sido o relator – e no plenário, era verdade. […] Condenar as pessoas que participaram de uma manifestação que fugiu do controle aos 17 anos de prisão é um ataque à democracia e contra a justiça em nosso país ”, disse o vice-Rodrigo Valadares (União Brasil-SE), relator do projeto de anistia na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara.
A solicitação faz com que o projeto pule as etapas internas da casa e seja analisado diretamente no plenário. Ainda assim, não é garantia de que será baseado.
Na terça-feira, o prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB), reforçou a idéia de que ele não cederá às pressões e acertará a chave de que toda agenda precisa ter um consenso mínimo de líderes para ser levado ao plenário. A próxima reunião dos líderes da Câmara ocorrerá apenas após o feriado da Páscoa.
Motta sempre defendeu a discussão no College of Leaders, mas também ficou descontente com como PL tratou o tema nas últimas semanas.
Aliados, o prefeito sinalizou que os discursos com críticas a ele e a tentativa fracassada de obstrução do partido foram um tipo de confiança. Os interlocutores da MOTA ainda lembram que ele não está sob pressão de Parába, sua base eleitoral, para tocar a anistia e não tomará nenhuma decisão sem uma sinalização mais concreta do presidente do Senado, David Alcolumbre.
Embora o governo do Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) seja contra o assunto, 146 deputados de Partes da Base Aliada, com ministérios na Esplanada, assinaram o pedido urgente. Por exemplo, 40 são da União Brasil, 35 do PP, 28 dos republicanos, 23 do PSD e 20 do MDB. União Brasil e PP estão entre as partes que apoiam proporcionalmente a anistia.
Os deputados do governo pressionam a Allied para retirar as assinaturas e considerá -lo para revisar as posições cedidas, mas não será uma tarefa fácil. O platô precisa de que mais da metade dos signatários do aplicativo desista para cancelar a solicitação urgente.
Em público, a oposição evita falar sobre qualquer compromisso. Nos bastidores, no entanto, não descarta concessões para ver o assunto avançar. Algumas possibilidades são apenas para anistiar os crimes mais graves, tornando os envolvidos que são condenados apenas por crimes mais leves; Limite o escopo da medida e deixa claro que o ex -presidente Jair Bolsonaro não se beneficiaria.
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