O Secretariado Geral do Bureau aguarda a notificação oficial para definir como proceder. A Constituição tem diferentes interpretações para casos de condenação criminal e suspensão dos direitos políticos. Com o fim do julgamento do recurso apresentado por Carla Zambelli (PL-SP), a Câmara dos Deputados decidirá em breve a revogação do mandato parlamentar determinado na decisão da Suprema Corte (STF). O Secretariado Geral da Repartição, no entanto, aguarda a comunicação oficial da Suprema Corte para avaliar como ela prosseguirá. O impasse é a existência de diferentes precedentes para casos semelhantes, devido a uma divergência de interpretação da Constituição. Dois caminhos constitucionais que a Constituição estabelece que um deputado condenado criminalmente com um julgamento final deve ter a perda de mandato submetido à votação no plenário, com uma maioria absoluta – ou seja, pelo menos 257 votos. No entanto, o julgamento da Suprema Corte sobre o caso de Zambelli estabelece a suspensão de seus direitos políticos enquanto a penalidade dura – ambientada em 10 anos de prisão em regime fechado. Nesse caso, a Constituição determina que a perda de mandato é por carta, ou seja, de um ato do Conselho de Administração, sem voto. A Itália, Zambelli diz que se apresentará às autoridades que não devem ser consideradas fora do STF usa outro argumento: falha a primeira classe da Suprema Corte também argumenta, com base na jurisprudência, que, mesmo na melhor hipótese de penalidade, Zambelli não teria mais de um terço das sessões do ano – que, por si só, lideram a perda do mandato. Essa interpretação, no entanto, causa desconforto entre os parlamentares, que acusam o supremo de “futurologia”, pois Zambelli ainda não foi preso. Além disso, eles apontam que ela participou de sessões nos últimos seis meses e é formalmente licenciada por 120 dias. Foto de arquivo: O deputado federal Carla Zambelli (PL-SP) participa de uma conferência de imprensa na sede de seu partido no bairro de Moema, no sul da cidade de São Paulo, na tarde de quinta-feira, 15 de maio de 2025 nino Cirenza/Act Press/Estadão te conteúdo estará Up To Hugo Motta com este, estará, o que se reportará, o que upa o maio-p), que não é o teor de maio, que não se reportará, o que está em 1525, que não se reportará, o que está em 1525, o que está em 1525, o que upa, o teor de mais de 525, que não será o teor de quinta-feira, o Maior-May, que não será o teor de maio, o que está em 1525, o que está no maio, o que está em 1525, o que está no maio, o que está em 1525 e o teor de maio-p). (que requer votação no plenário), ou o da suspensão dos direitos políticos (cassação por carta). Ambos os caminhos têm precedentes recentes. O caso de Donadon em 2013, então o vice -natan Donadon foi condenado a 13 anos de prisão por apropriação indevida de apelações na Assembléia Legislativa de Rondônia. O caso foi levado ao plenário, mas a cassação não foi aprovada: apenas 233 deputados votaram em (257). A votação era secreta, e Donadon permaneceu de vice até estar na prisão. O desconforto político levou o PSB a apresentar uma nova representação no Conselho de Ética. Em 2014, com votação aberta, o plenário decidiu cassação. O caso Maluf já em 2018, Paulo Maluf, condenado a sete anos de prisão por lavagem de dinheiro, teve seu mandato revogado pelo cargo, pela determinação do ministro Edson Fachin. A defesa argumentou que seria necessário enviar a decisão ao plenário, mas o Conselho de Administração da Câmara, depois presidido por Rodrigo Maia, manteve a cassessação direta, com base na suspensão dos direitos políticos. Pressão interna X Externo agora, Hugo Motta terá que decidir qual desgaste político para assumir: internamente, com setores da casa que veem interferência do judiciário; ou externamente, com o Supremo Tribunal, que determinou como a cassação deveria ocorrer.
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