O mercado de trabalho brasileiro começou em 2025 com a criação de 654.503 empregos formais de empregos nos primeiros três meses do ano, de acordo com dados divulgados pelo Registro Geral de Funcionários e desempregados (Caged) na quarta -feira (30/4). O número, embora positivo, representa uma queda de 9,8% em comparação com o mesmo período que 2024, quando 725.973 postos com um contrato formal foram abertos.
O saldo é o resultado de 7.138.587 admissões contra 6.484.084 no mar no trimestre. Em março, foram criados 71.576 novas vagas, muito menores do que as registradas em fevereiro e 83,6% mais baixas. É o segundo pior desempenho do mês desde o início da série histórica do novo enjaulado em 2020.
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Ministro do Trabalho detém altas taxas de juros para a desaceleração
Durante a participação no programa “Bom dia, Ministro”, Luiz Marinho, detentor da carteira trabalhista e de emprego, antecipou que o resultado da gaiola de marcha seria modesto. Segundo ele, a desaceleração no mercado de trabalho está diretamente relacionada à manutenção da taxa de juros básica (Selico) em alto nível.
“De repente isso [a queda de 9,8%] Isso faz com que o povo do banco central seja feliz, para que possa com o freio da contenção e liberar a economia ”, disse o ministro.
Marinho defendeu novamente o Redução seletivahoje em 10,75% ao ano, como uma maneira de estimular o investimento e o consumo, impactando diretamente a criação de empregos.
“É hora de parar de falar sobre aumentar a taxa seletiva e começar a falar sobre a redução de seleções. Esta é a mensagem do mercado de trabalho”, disse ele.
Setores com a maior criação de empregos
Serviços lideram o saldo positivo em março
Dos cinco principais grupos de atividades econômicas, três fecharam o mês de março com equilíbrio positivo empregos:
- Serviços: +52.459 postagens
- Construção: +21.946 postagens
- Indústria: +13.131 postagens
Por outro lado, negócios e agricultura Droga registrada no número de vagas:
- Negócios: -10.310 Postagens
- Agricultura: -5.644 postagens
Esse cenário reflete uma economia que, embora ainda cresça, mostra sinais de desaceleração seletivaEspecialmente em setores mais sensíveis à demanda interna e condições climáticas flutuantes.
Distribuição por estados
São Paulo, Minas e Santa Catarina puxam equilíbrio positivo
Entre 27 unidades da federação19 Crescimento registrado no número de empregos formais em março. Você destaques positivos eles eram:
- São Paulo: +34.864 Postagens (Serviços: +20.301)
- Minas Gerais: +18.169 Postagens (Agricultura: +7.363; Serviços: +6.584)
- Santa Catarina: +9.841 Postagens (Serviços: +5.165; Indústria: +3.425)
Já entre os Estados com pior desempenhose destacar:
- Alagoas: -8.492 Postagens (Indústria: -6,899)
- Rio de Janeiro: -6.758 Postagens (Serviços: -5.319; Comércio: -2.557)
- Mato Grosso: -3.544 Postagens (Agricultura: -6,169)
A diversidade no desempenho regional mostra a heterogeneidade da recuperação econômica e a influência de fatores locais, como culturas agrícolas e atividade industrial.
Desemprego e perspectiva para o resto de 2025
Apesar da redução no ritmo da criação de vagas, a taxa de desemprego no trimestre terminou em março 7%O nível mais baixo para o período desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional de Amostras de Famílias Contínuas (PNAD Continuou) em 2012. Isso mostra que o mercado de trabalho ainda está quente, mesmo com alguns freios de crescimento.
Os economistas apontam que, se houver uma redução na taxa seletiva nos próximos meses, a atividade econômica poderá obter respiração, com reflexos positivos no nível formal de emprego. No entanto, o cenário ainda depende do comportamento da inflação, da política fiscal e do ambiente externo.
Salário médio e condições do trabalhador

Pequeno avanço em ganhos reais
O salário real médio de admissão em março foi de R $ 2.225,17, um adiantamento de R $ 4,06 (+0,18%) em comparação com fevereiro. Comparado a março de 2024, o crescimento foi de R $ 29,25 (+1,33%).
A pesquisa também revelou a diferença entre os trabalhadores:
- Típico (com títulos formais estáveis): salário médio de R $ 2.263,90
- Não típico (Contratos intermitentes ou de curto prazo): R $ 1.940,59
Destaques da disparidade salarial Importância da formalização e estabilidade no empregoque garantem melhor remuneração e acesso aos direitos trabalhistas.
Considerações finais
A criação de mais de 650 mil vagas formais no início de 2025 confirma que o Brasil ainda mantém uma trajetória positiva no emprego, apesar da perda de ritmo em comparação com o ano anterior. Setores como serviços e construção civil seguem como pilares na geração de oportunidades, enquanto o ministro das pressões trabalhistas para uma política monetária mais expansionista.
Nos próximos meses, a expectativa é em torno de um possível corte na taxa selo, o que pode otimizar ainda mais o mercado de trabalho. Com as diferenças regionais e setoriais em evidências, o Brasil está passando para um ano de desafios e oportunidades na área de emprego formal.
Imagem: Freepik
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