A modificação serve como um conjunto de instruções para fungos e leveduras produzem proteínas do leite. A técnica conhecida como “fermentação de precisão” é semelhante à da produção de cerveja e vinho. O leite produzido com divulgação de fermentação de precisão / vaca futura pensou em consumir um leite feito para fermento e fungos? Isso pode se tornar uma realidade. Uma startup brasileira desenvolveu a tecnologia que usa modificação genética em microorganismos para permitir a produção de leite sem origem animal. O processo chamado “Fermentação de Precisão”, usado pela Future Cow, é muito semelhante ao que é feito para a produção de cervejas ou vinhos. Entenda abaixo. Além de reproduzir a proteína, também pode eliminar componentes considerados indesejados por alguns consumidores, como lactose, colesterol ou hormônios presentes no leite animal. O leite feito por fungos e leveduras, o produto desenvolvido pela empresa, não usa nenhuma quantidade de leite de origem animal. Para conseguir isso, os cientistas mudaram de levedura e fungos, inserindo uma sequência de DNA de gado. Serve como um conjunto de instruções para os microorganismos produzirem proteína do leite. “Esses microorganismos começam a funcionar como ‘minivacos'”, diz Leonardo Vieira, co -fundador e CEO da Future Cow. A partir disso, os microorganismos funcionam em tanques de fermentação. O resultado é uma proteína que possui a molécula idêntica à encontrada no leite de vaca tradicional. Leia também: O que são as aves matriciais, como a fazenda que registrava um foco de leite de gripe aviária feito de fungos e microorganismos divulgação / vaca futura além do consumo, a proteína gerada pela fermentação de precisão será um ingrediente para a indústria. Portanto, as empresas poderão usá -lo para fazer derivados de leite, como queijos, iogurtes e sorvetes. Segundo Vieira, o produto “fielmente” reproduz o sabor e a textura do leite tradicional. A tecnologia mais barata e sustentável promete ser mais sustentável que a agricultura leiteira. De acordo com o Future Cow CEO, permite a redução de até 97% das emissões de gases de efeito estufa; 99% de consumo de água; e cerca de 60% do uso de energia não renovável. Além disso, também pode se tornar mais barato em escala industrial. No entanto, a produção em pequena escala é cara. De acordo com uma análise da empresa em 2023, o preço do litro de leite seria de US $ 2,95. O leite de vaca tradicional já custa R $ 2,74 para o produtor nesta sexta -feira (6), de acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) da Universidade de São Paulo (USP). Vieira ressalta que o Brasil pode ter vantagens na produção desse alimento, pois possui grande volume três itens necessários: água, açúcar e energia renovável. Quando será comercializado? A produção de escala industrial deve começar em 2027, acredita o CEO. Isso tornaria a comercialização possível para o consumo. Atualmente, a tecnologia está na fase de testes de plantas piloto semi-industriais no Centro Nacional de Pesquisa de Energia e Materiais (CNPEM) em Campinas, para verificar a produção de maior escala. A Future Cow apresentará a tecnologia em uma das maiores feiras de tecnologia e startups da Europa, a Vivatech, que ocorrerá nos 11 e 14 de junho em Paris, França. A empresa é uma das 10 convidadas pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) para permanecer no estande da USP. Saiba mais: a embalagem ‘mágica’ muda de cor para avisar se o peixe é mimado que você sabia? Cada abacaxi é formado por até 200 frutas fundidas, veja também: a embalagem muda de cor para avisar se o peixe é estragado, sabe? Cada abacaxi é formado por até 200 frutas fundidas
Fonte g1
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