Espera -se que o texto seja enviado ao Congresso no final desta semana. O artigo prevê que as mudanças começam a se inscrever em junho próximo. O Planalto Palace concluiu a análise da medida provisória (MP) que prevê a reforma do setor de eletricidade no Brasil, incluindo a redução da tarifa da luz para cerca de 60 milhões de brasileiros. A informação é de interlocutores do Palácio Planalto e do Ministério das Minas e Energia (MME). Espera -se que o texto seja enviado ao Congresso no final desta semana. O artigo prevê que as mudanças começam a se inscrever em junho próximo. A reforma proposta do setor elétrico divide as opiniões de que o texto foi construído no Ministério das Minas e Energia e estava em análise na Câmara Civil nas últimas semanas. A proposta prevê a expansão da tarifa social para 60 milhões de consumidores. A princípio, cerca de 14 milhões serão gratuitos. Os 46 milhões restantes terão um desconto significativo. A avaliação é que o assunto é maduro a ser enviado ao Congresso. A conta será gratuita para os consumidores com renda per capita mensal de até metade do salário mínimo, registrado em Cadúnico e com o consumo de até 80 kW/h por mês. Para aqueles que se encaixam nos critérios de renda e consomem mais de 80 kW/h até 120 kW/h, haverá uma carga proporcional do KW/H consumido acima da marca de 80. Atualmente, apenas indígenas e quilombolas são gratificantes. As famílias de baixa renda em Cadúnico têm um desconto que pode atingir 65% da conta total. O custo das alterações é estimado em US $ 4,5 bilhões por ano. O dinheiro para jogar a expansão da tarifa social virá da redistribuição de acusações dentro do próprio setor. Ou seja, o MP prevê o corte de subsídios para fontes de energia mais limpas, como vento e solar. Hoje, os subsídios a essas fontes são financiados por todos os consumidores. Além disso, as contas de outros consumidores aumentarão 1,4%. O MP também estabelece a abertura do mercado de energia a partir de 2027. Pela regra, todos os consumidores poderão escolher qual empresa eles desejam comprar energia – como nas operadoras móveis. Hoje, o chamado “mercado livre ‘é restrito a grandes consumidores, como grandes indústrias e estabelecimentos comerciais. Modernização do setor de eletricidade, com a abertura do mercado de energia livre, exige que os profissionais que entendam a dinâmica do processo de aquisição em um seio e o seio e o potencial de prisão e o potencial seja uma marca de Lula, em um ano pré-relevo. Um evento com empresários no Rio de Janeiro e depois detailou o assunto em um café com jornalistas. Ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachshida. O ministro também acrescentou que “a alegação também está incorreta de que haverá transferência de custos para os consumidores em geral. Reavaliaremos e reduziremos esses subsídios – que hoje excedem US $ 40 bilhões – para garantir energia livre para 60 milhões de brasileiros em situações vulneráveis. ”
Fonte g1
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